quarta-feira, junho 30, 2010
Como a Microsoft vai construir o navegador que melhor atende aos padrões da Web 3.0
É como se fosse uma moderna adaptação da famosa novela Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde do escocês Robert Louis Stevenson.
Ela começa em Agosto de 1995 quando a Microsoft lança a primeira versão do seu Internet Explorer baseado em um licenciamento do Mosaic. Até aquele momento a empresa de Bill Gates não acreditava na web e sonhava com sua própria versão da America On-Line. A Microsoft achava que o melhor era uma rede sua, definida por seus padrões e que rodasse suas aplicações como uma extensão do bem-sucedido Windows para computadores IBM PC.
Enquanto isso o resto do mundo, menos a AOL, estava entusiasmado demais com a internet, mais especificamente com a Web, para ligar para o que a Microsoft achava. Todos que desbravavam aqueles dias de conexão discada e páginas de texto com imagens simples usavam o Netscape Navigator. A Netscape nascera em 1994 e havia se popularizado rapidamente por fornecer um navegador de internet fácil de instalar e usar, disponível em várias plataformas e com boas capacidades multi-mídia (para a época). Além disso a Netscape fazia servidores que poderiam ser instalados em provedores de internet participando de um momento importante da formação da estrutura operacional da internet.
Pouca gente se lembra mas naqueles dias, entre 1994 e 1995, os navegadores eram pagos, como quase todos os outros softwares. Os provedores de internet não arriscavam muito seus pescoços com Linux (que começou a ser desenvolvido em 1991) e usavam outros sistemas, alguns UNIX, outros UNIX-like e até mesmo com versões do Windows NT. Ao comprar licenças dos servidores da Netscape eles recebiam licenças do Netscape Navigator que repassavam como cortesia aos seus assinantes. Eu mesmo recebi alguns disquetes do Netscape Navigator 2.x do meu provedor na época.
Quando a Microsoft finalmente acordou para a Web descobriu que uma empresa do tamanho de um dos seus almoxarifados tinha 98% do mercado de navegadores. Dentro de sua própria plataforma operacional. O Windows tinha 90% do mercado de sistemas operacionais para PCs e todo mundo usava o Netscape Navigator. A Microsoft tomou uma decisão agressiva que o mundo do software livre conhece muito bem, decidiu dar de graça o que seu grande concorrente vendia. Inaugurando assim a era do Free Software (free como em free beer ;-).
Eu sei que já havia software gratuito e livre desde muito antes, claro. Mas você há de convir que existe grande diferença entre a FSF disponibilizar o HURD e a Microsoft dar o Internet Explorer sem custo. A Microsoft inaugurou a era do software grátis para as massas, e não apenas para os geeks e hackers. Em novembro de 1995 a Microsoft iniciou a primeira Guerra dos Navegadores ao distribuir, livre de custos, o Microsoft Internet Explorer 2.0. A fatia de mercado do Netscape Navigator passou a diminuir lentamente enquanto a empresa agarrava-se aos servidores para gerar receita.
Em 1998 o IE 4 já estava há quase uma ano no mercado e a participação dos dois navegadores já era igual. Ficou claro para a Netscape que a sua versão 4 não iria virar o jogo. Naquela altura do campeonato ela já era gratuita também, mas como o IE seria incluso na próxima versão do Windows como parte inseparável do sistema a Netscape não teria chance. A empresa liberou o código fonte do seu navegador para a fundação Mozilla, que se propôs a tocar o desenvolvimento de um navegador livre e de código aberto.
Quando o Windows 98 SE trouxe a versão 5.0 do Internet Explorer integrada, em 1999, o Navigator já detinha menos de 20% do mercado. O fato do Windows 98 sair da caixa com o concorrente instalado e carregado já durante a inicialização foi o golpe de misericórdia na Netscape. A empresa já havia sido vendida para a AOL poucos meses antes e viria a ter cerca de apenas 1% do mercado de navegadores antes de ser fechada e virar apenas uma marca de marketing daquele provedor de internet.
A Microsoft atingiria 95% do mercado em 2002 com a versão 6 do seu navegador, integrada ao Windows XP. E fez questão de usar essa base para tornar seu antigo sonho de ter uma rede ao seu próprio modo para os usuários de Windows. Passou a dissoar dos padrões estabelecidos para a Web pelo W3C e a implementar em seu navegador suas próprias versões dos padrões. Durante algum tempo os desenvolvedores escreviam sites e aplicações on-line para esses sub-padrões da Microsoft o que tornava a maioria dos sites incompatíveis com os outros navegadores do mercado.
Entre 2003 e 2004 o mundo dos navegadores "alternativos" estava em ebulição. Os competentes programadores do projeto KDE lançavam novas versões do Konqeror/KHTML, a Apple renovava seu Safari/WebKit e a Mozilla continuava a melhorar o Firefox que chegava à versão 1.0. Como o WebKit era derivado do KHTML ele foi bem aceito pelo mundo do software livre e a até o amadurecimento do Linux e o crescimento do Mac passaram a pressionar os desenvolvedores da web. A pressão era por atender aos padrões definidos pelas entidades reguladoras mas quase sempre sites feitos estritamente de acordo com eles não rodavam bem no Internet Explorer. A quase onipresença deste navegador e sua dissidência ao que era determinado para a homogeneidade da Web propuseram a Escolha de Sofia para os desenvolvedores Web. A vontade da Microsoft de impor seus padrões ao mercado, em lugar de atender especificações abertas, era tanta que ela tentou criar sua própria versão do Java, deturpando o objetivo principal da linguagem de fornecer uma plataforma para aplicações portáveis.
O fortalecimento da posição do Google e uma pressão crescente de outras empresas e do mercado passou a ser importante pois a participação do IE inicia, a partir do fim de 2004, um declínio que se mantém até os dias de hoje. Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera, Google Chrome têm novas versões lançadas em ciclos muito mais curtos e o Internet Explorer só chega à versão 7 em 2006. Todo esse tempo deu ao mercado a visibilidade de que o IE 6 é um navegador inseguro, lento e repleto de falhas. Como os concorrentes crescem e atendem aos padrões da chamada Web 2.0 a Microsoft inicia um esforço para melhorar o seu navegador em vários aspectos. A popularização dos testes de compatibilidade e aderência a padrões como o ACID3 torna nítido para o mercado o quanto os navegadores da Microsoft estão longe do ideal para uma Web homogênea.
A versão 8 do IE chega em 2009 e atende melhor aos padrões da web como todos os concorrentes e causa um problema. Diversos sites feitos para o IE 6 (que detinha mais de 90% do mercado na sua época) inclusive muitos da própria Microsoft não atendem aos padrões da Web também. E não rodam bem quando acessados pelo IE 8 o que exige que a Microsoft inclua um "Modo de Compatibilidade" no qual o navegador deixa os padrões de lado e adota o modo IE 6 de ser. Além do fato de todos ficarmos felizes de a Microsoft receber uma dose do seu próprio veneno isso apresentou outro efeito positivo.
Pressionada pelo crescimento dos concorrentes, tanto dos navegadores para Windows quanto dos outros sistemas operacionais, a Microsoft iniciou o desenvolvimento da versão 9 do Internet Explorer e, assim como todos os outros desenvolvedores de navegadores, está focada em prepará-lo para a Web 3.0. Novas tecnologias como as implantadas no HTML5 e a evolução dos padrões Web como o CSS estão sendo vistas como uma nova evolução na nossa forma de interagir com a internet e usar computadores.
E uma nova Guerra dos Navegadores vai começar, mas com algumas diferenças. Opera, WebKit e Mozilla estão adotando suas próprias versões de padrões que ainda não estão finalizados e nem bem definidos. A confusão em torno da propriedade border-radius é um exemplo. Os desenvolvedores deverão, se nada mudar em breve, criar sites com propriedades específicas para cada plataforma como por exemplo, -moz-border-radius para Mozilla e -webkit-border-radius para navegadores baseados em WebKit. E enquanto isso no terceiro preview da plataforma do IE 9 a Microsoft está apresentando um navegador muito aderente aos padrões da Web.
Na verdade a empresa de Redmond colocou que sua grande prioridade para a versão 9 do seu navegado é atender aos padrões mantendo uma performance superior aos concorrentes. Para isso planeja implementar funcionalidades que nenhum concorrente possui, como por exemplo a decodificação de vídeo e de gráficos 3D (através da tag canvas do HTML5) diretamente no processador da placa de vídeo. Se a Microsoft conseguir cumprir tudo que está propondo ela terá o navegador mais rápido do mercado e provavelmente o que melhor atende aos novos padrões da Web.
De Mr. Hyde que desrespeita padrões à Dr. Jekyll que quer fazer tudo como manda o figurino a Microsoft pode aparecer com o melhor navegador do mercado dando novos motivos para que sua base de usuários não busque alento na concorrência. O que aconteceu? Por que o vilão de ontem é o mocinho de hoje? E o que estão pensando o pessoal do WebKit, Mozilla e Opera sobre tudo isso. Será que um sentimento de "logo agora que chegávamos perto" está passando pela mente daqueles que foram as alternativas aderentes aos padrões até agora? São perguntas sem resposta até agora.
Mas ao menos para isso essa Guerra dos Navegadores terá servido. Sairemos dela com padrões firmes, homogêneos e respeitados como sempre deveria ter sido. Não importa qual navegador ou sistema você use tudo lhe parecerá como desenhado pelo desenvolvedor. O ovo de páscoa é ver que mesmo um gigante costumeiramente anti-ético como a Microsoft ainda pode ser dobrado pelo mercado. E se o IE 9 for realmente tão bom quando a MS faz parecer os concorrentes terão muitos motivos para melhorar.
Ela começa em Agosto de 1995 quando a Microsoft lança a primeira versão do seu Internet Explorer baseado em um licenciamento do Mosaic. Até aquele momento a empresa de Bill Gates não acreditava na web e sonhava com sua própria versão da America On-Line. A Microsoft achava que o melhor era uma rede sua, definida por seus padrões e que rodasse suas aplicações como uma extensão do bem-sucedido Windows para computadores IBM PC.
Enquanto isso o resto do mundo, menos a AOL, estava entusiasmado demais com a internet, mais especificamente com a Web, para ligar para o que a Microsoft achava. Todos que desbravavam aqueles dias de conexão discada e páginas de texto com imagens simples usavam o Netscape Navigator. A Netscape nascera em 1994 e havia se popularizado rapidamente por fornecer um navegador de internet fácil de instalar e usar, disponível em várias plataformas e com boas capacidades multi-mídia (para a época). Além disso a Netscape fazia servidores que poderiam ser instalados em provedores de internet participando de um momento importante da formação da estrutura operacional da internet.
Pouca gente se lembra mas naqueles dias, entre 1994 e 1995, os navegadores eram pagos, como quase todos os outros softwares. Os provedores de internet não arriscavam muito seus pescoços com Linux (que começou a ser desenvolvido em 1991) e usavam outros sistemas, alguns UNIX, outros UNIX-like e até mesmo com versões do Windows NT. Ao comprar licenças dos servidores da Netscape eles recebiam licenças do Netscape Navigator que repassavam como cortesia aos seus assinantes. Eu mesmo recebi alguns disquetes do Netscape Navigator 2.x do meu provedor na época.
Quando a Microsoft finalmente acordou para a Web descobriu que uma empresa do tamanho de um dos seus almoxarifados tinha 98% do mercado de navegadores. Dentro de sua própria plataforma operacional. O Windows tinha 90% do mercado de sistemas operacionais para PCs e todo mundo usava o Netscape Navigator. A Microsoft tomou uma decisão agressiva que o mundo do software livre conhece muito bem, decidiu dar de graça o que seu grande concorrente vendia. Inaugurando assim a era do Free Software (free como em free beer ;-).
Eu sei que já havia software gratuito e livre desde muito antes, claro. Mas você há de convir que existe grande diferença entre a FSF disponibilizar o HURD e a Microsoft dar o Internet Explorer sem custo. A Microsoft inaugurou a era do software grátis para as massas, e não apenas para os geeks e hackers. Em novembro de 1995 a Microsoft iniciou a primeira Guerra dos Navegadores ao distribuir, livre de custos, o Microsoft Internet Explorer 2.0. A fatia de mercado do Netscape Navigator passou a diminuir lentamente enquanto a empresa agarrava-se aos servidores para gerar receita.
Em 1998 o IE 4 já estava há quase uma ano no mercado e a participação dos dois navegadores já era igual. Ficou claro para a Netscape que a sua versão 4 não iria virar o jogo. Naquela altura do campeonato ela já era gratuita também, mas como o IE seria incluso na próxima versão do Windows como parte inseparável do sistema a Netscape não teria chance. A empresa liberou o código fonte do seu navegador para a fundação Mozilla, que se propôs a tocar o desenvolvimento de um navegador livre e de código aberto.
Quando o Windows 98 SE trouxe a versão 5.0 do Internet Explorer integrada, em 1999, o Navigator já detinha menos de 20% do mercado. O fato do Windows 98 sair da caixa com o concorrente instalado e carregado já durante a inicialização foi o golpe de misericórdia na Netscape. A empresa já havia sido vendida para a AOL poucos meses antes e viria a ter cerca de apenas 1% do mercado de navegadores antes de ser fechada e virar apenas uma marca de marketing daquele provedor de internet.
A Microsoft atingiria 95% do mercado em 2002 com a versão 6 do seu navegador, integrada ao Windows XP. E fez questão de usar essa base para tornar seu antigo sonho de ter uma rede ao seu próprio modo para os usuários de Windows. Passou a dissoar dos padrões estabelecidos para a Web pelo W3C e a implementar em seu navegador suas próprias versões dos padrões. Durante algum tempo os desenvolvedores escreviam sites e aplicações on-line para esses sub-padrões da Microsoft o que tornava a maioria dos sites incompatíveis com os outros navegadores do mercado.
Entre 2003 e 2004 o mundo dos navegadores "alternativos" estava em ebulição. Os competentes programadores do projeto KDE lançavam novas versões do Konqeror/KHTML, a Apple renovava seu Safari/WebKit e a Mozilla continuava a melhorar o Firefox que chegava à versão 1.0. Como o WebKit era derivado do KHTML ele foi bem aceito pelo mundo do software livre e a até o amadurecimento do Linux e o crescimento do Mac passaram a pressionar os desenvolvedores da web. A pressão era por atender aos padrões definidos pelas entidades reguladoras mas quase sempre sites feitos estritamente de acordo com eles não rodavam bem no Internet Explorer. A quase onipresença deste navegador e sua dissidência ao que era determinado para a homogeneidade da Web propuseram a Escolha de Sofia para os desenvolvedores Web. A vontade da Microsoft de impor seus padrões ao mercado, em lugar de atender especificações abertas, era tanta que ela tentou criar sua própria versão do Java, deturpando o objetivo principal da linguagem de fornecer uma plataforma para aplicações portáveis.
O fortalecimento da posição do Google e uma pressão crescente de outras empresas e do mercado passou a ser importante pois a participação do IE inicia, a partir do fim de 2004, um declínio que se mantém até os dias de hoje. Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera, Google Chrome têm novas versões lançadas em ciclos muito mais curtos e o Internet Explorer só chega à versão 7 em 2006. Todo esse tempo deu ao mercado a visibilidade de que o IE 6 é um navegador inseguro, lento e repleto de falhas. Como os concorrentes crescem e atendem aos padrões da chamada Web 2.0 a Microsoft inicia um esforço para melhorar o seu navegador em vários aspectos. A popularização dos testes de compatibilidade e aderência a padrões como o ACID3 torna nítido para o mercado o quanto os navegadores da Microsoft estão longe do ideal para uma Web homogênea.
A versão 8 do IE chega em 2009 e atende melhor aos padrões da web como todos os concorrentes e causa um problema. Diversos sites feitos para o IE 6 (que detinha mais de 90% do mercado na sua época) inclusive muitos da própria Microsoft não atendem aos padrões da Web também. E não rodam bem quando acessados pelo IE 8 o que exige que a Microsoft inclua um "Modo de Compatibilidade" no qual o navegador deixa os padrões de lado e adota o modo IE 6 de ser. Além do fato de todos ficarmos felizes de a Microsoft receber uma dose do seu próprio veneno isso apresentou outro efeito positivo.
Pressionada pelo crescimento dos concorrentes, tanto dos navegadores para Windows quanto dos outros sistemas operacionais, a Microsoft iniciou o desenvolvimento da versão 9 do Internet Explorer e, assim como todos os outros desenvolvedores de navegadores, está focada em prepará-lo para a Web 3.0. Novas tecnologias como as implantadas no HTML5 e a evolução dos padrões Web como o CSS estão sendo vistas como uma nova evolução na nossa forma de interagir com a internet e usar computadores.
E uma nova Guerra dos Navegadores vai começar, mas com algumas diferenças. Opera, WebKit e Mozilla estão adotando suas próprias versões de padrões que ainda não estão finalizados e nem bem definidos. A confusão em torno da propriedade border-radius é um exemplo. Os desenvolvedores deverão, se nada mudar em breve, criar sites com propriedades específicas para cada plataforma como por exemplo, -moz-border-radius para Mozilla e -webkit-border-radius para navegadores baseados em WebKit. E enquanto isso no terceiro preview da plataforma do IE 9 a Microsoft está apresentando um navegador muito aderente aos padrões da Web.
Na verdade a empresa de Redmond colocou que sua grande prioridade para a versão 9 do seu navegado é atender aos padrões mantendo uma performance superior aos concorrentes. Para isso planeja implementar funcionalidades que nenhum concorrente possui, como por exemplo a decodificação de vídeo e de gráficos 3D (através da tag canvas do HTML5) diretamente no processador da placa de vídeo. Se a Microsoft conseguir cumprir tudo que está propondo ela terá o navegador mais rápido do mercado e provavelmente o que melhor atende aos novos padrões da Web.
De Mr. Hyde que desrespeita padrões à Dr. Jekyll que quer fazer tudo como manda o figurino a Microsoft pode aparecer com o melhor navegador do mercado dando novos motivos para que sua base de usuários não busque alento na concorrência. O que aconteceu? Por que o vilão de ontem é o mocinho de hoje? E o que estão pensando o pessoal do WebKit, Mozilla e Opera sobre tudo isso. Será que um sentimento de "logo agora que chegávamos perto" está passando pela mente daqueles que foram as alternativas aderentes aos padrões até agora? São perguntas sem resposta até agora.
Mas ao menos para isso essa Guerra dos Navegadores terá servido. Sairemos dela com padrões firmes, homogêneos e respeitados como sempre deveria ter sido. Não importa qual navegador ou sistema você use tudo lhe parecerá como desenhado pelo desenvolvedor. O ovo de páscoa é ver que mesmo um gigante costumeiramente anti-ético como a Microsoft ainda pode ser dobrado pelo mercado. E se o IE 9 for realmente tão bom quando a MS faz parecer os concorrentes terão muitos motivos para melhorar.
Comments:
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Mais um belo texto.
Fico na torcida de que tu possa encontrar um tempinho para postar com mais regularidade. Mas se não der tudo bem, eu posso imaginar a dificuldade.
Abraços.
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Fico na torcida de que tu possa encontrar um tempinho para postar com mais regularidade. Mas se não der tudo bem, eu posso imaginar a dificuldade.
Abraços.
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